PROLOGO
Toda a scieneia toma como ponto de partida nas suas demonstrações, verdades evidentes, ou já demonstradas em outra. Tambepi a. Apologética, que quer provar a realidade do facto da Revelação e da jnstituição' divina da Egreja catholi.ca romaná, poderia presuppôr provado bom nurpero de verdades philosophácas. . Julgamos - comtude/ util, 1 e nos tempos actuaes mesmo necessário, apresentar aos-.jovens ' ca- tbolicos uma demonstração preliminar da existência de Deus, e da espiritualidade, liberdade e rmmortalidade da atam humana.
ÍNDICE
Apreciações -- Carta de S. S. Pio X . III
— Carta do exmo. revrno. sr. d. Sebastião Leme,
Arc.-Coadj. do liio de Janeiro .... IV
— Carta-prefacio.........................................................VII
INTRODUCÇfiO AO CURSO DE APOLOGÉTICA CHRISTÃ
Prologo............................................................................................. 1
Capitulo I. — Deus, sua' exisiencia e natureza.......................... 3
Art. I. — Existência de Deus.................................................... 3
Primeira prova. — Affirinação explicita da exisiencia
de Deus.................................................................... 4
Segunda prova. — Affirmação implícita da exisiencia
de Deus..........................................................................13
Terceira prova. — A exisiencia do mundo visível . 16
Quarta prova. — As perfeições e a ordem do mundo 20
Quinta prova. — Contradicções do atheisino e suas
funestas consequências...................................................36
Prova subsidiaria da existência de deus. — O escol das intelligencias do genero humano affirmou sempre esta existência........................................................41
Art. II. — Natureza e attributos de Deus...............................52
Capitulo II. — A alma humana — Espiritualidade, liberdade,
vmmortalidade........................................................................64
Art. I. — Espiritualidade da alma humana..........................64
§ I. Noções.......................... 64
§ II. Adversários.............................................................. 65
§ III. Provas da espiritualidade ;cla alma1.............................. 66
§ IV. Objecções ..............................................................................70
Art. II. — Liberdade da alma humana .....................................73
§ I. Estado da questão...........................................................73
§ II. Adversários . . 74
§ III. Provas do livre arbítrio......................................................75
§ IV. Objecções.................................... 82
Art. III. — Immortalidade da alma humana ...... 88
§ I. Noções preliminares............................................................88
§ II. Adversários.............................................................................88
§ III. Consenso dos povos............................................................88
§ TV. Objecções..............................................................................92
I PARTE
A RELIGIÃO CHRISTÃ
Capitulo I. — Noções geraes e questões preliminares .... 95
Art. I. — Noções geraes ..........................................................95
§ I. Sobre a religião....................................................................95
§ II. Sobre a revelação..............................................................98
§ III. Fim e divisão deste curso..............................................103
§ IV. As tres phases históricas da religião revelada . . 103
Art. II. — Discussão de tres questões preliminares .... 107
§ I. Funoção que a razão desempenha, em matérias de fé 107 § II. Meios que produzem a certeza preparatória para a fé 111 § III. Mvstexios da religião........................................................117
Capitulo II. — Valor historico da Sagrada Eseriptura .... 122
Art. I. — Considerações geraes •...................................................122
Art. II. — Valor historico dos Evangelhos...................................126
§ I. Authenticidade dos Evangelhos........................................126
§ II. Integridade dos Evangelhos.........................................138
§ III. Veracidade dos Evangelhos.........................................140
Capitulo III. — Demonstração da divindade da religião ■christã . 156
Art. I. — Observação sobre o methodo desta demonstração . 156
Art. II. — O milagre e a prophecia..............................................158
§ 1. Natureza do milagre........................................................158
§ II. Possibilidade do milagre..................................................169
§ III. Possibilidade de verificar o milagre..........................' 165
§ IV. Força demonstrante do milagre...................................173
§ V. A propheoia, sua natureza e qualidade........................174
Art. III. — Dez provas sobre a divindade da missão de Jesus
Christo e da religião christã, obra sua....................................176
Primeira prova: Os milagres de Jesus Christo , . • 176
Segunda prova : A resurreição de Jesus Christo . . 181
Terceira prova : A realisação das prophecias sobre a
pessoa e missão de Jesus Christo...............................199
Quarta prova : Os milagres dos apostolos e discípulos
de Jesus Christo..........................................................207
Quinta prova: Cumprimento das prophecias feitas pelo
proprio Jesus Christo...................................................211
Sexta prova : A prodigiosa propagação da religião christã .............................. 217
Sétima prova : O testemunho dos martyres .... 228
Oitava prova: Maravilhosos fructos do Christiamsmo ou
prodigiosa transformação que elle operou no mundo 237
Nona trova : Us ensinamentos de Jesus Chrislo . 242
Ducima prova: Sanctidade incomparável dc Jesus Chris-
to.......................................................................... . 263
divindade de Jesus Chrislo..........................................................268
Resumo das dez provas c conclusão da primeira parle .... 279
1. A religião christã é divina 27!)
2. A religião chrislâ é obrigatória para lodos os homens ....................................................................280
II PARTE
A EOÍREJA CATHOUCA ROMANA
Capitulo 1. — Noções preliminares ..............................................................287
§ I. Assumpto e divisão da segunda parle . . • . . . . 287
§ II. Noções geraes sobre a Kgreja......................................................289
Capitulo II. — Só a Egreja romaum é a verdadeira. Egreja jun-
dada por Jesus Chrislo.............................................................297
Art. I. — Signaes dist.inctivos ou notas da verdadeira Egreja . 297
I. Nofas da Egreja em geral ........ 298
II. Divisão das nolas..........................................................................299
III. Notas positivas........................... 300
1. Unidade..................................................................................300
2. Sanctidade..........................................................................305
3. CathoLieidade da Egreja...............................................306
4. Apostolicidade...................................................................308
Art. II. — A Egreja romana possue as quatro notas positivas
da verdadeira Egreja...........................................................................311
■ § I. A unidade.................................................................................................,311
• § II. A sanctidade..........................................................................................315
. § III. A catholicidade . 317
§ IV. A apostolicidade...........................................................................318
Art. III. — 0 protestantismo não possue as notas da verdadeira
Egreja de Jesus Christo..........................................................................320
§ I. Não tem a unidade..........................................................................322
§ II. Não tem a sanctidade......................................................................326
§ III. Não tem a catholicidade, nem a apostolicidade . . 330
§ IV. A regra de fé dos protestantes é contraria á vontade
de Chrislo.................................................................................................332
Art. IV. - - A Egreja schismatica não possue os signaes cara-
clerislicos da verdadeira Egreja..............................................................337
§ I. Não tem a unidade..........................................................................342
§ II. Não tem a sanctidade......................................................... 344
§ III. Não tem a catholicidade .............................................................345
§ IV. Não lein a apostolicidade..............................................................346
Art. V. — 0 primado da séde de 8. Pedro ou o papado . . 348
Capítulo III. — Sobre algumas prerogalivas por Jesus Chrislo
concedidas d sua Egreja................................................364
Art. 1. — A indefectibilidado da Egreja.....................................364
Art. II. — Aucloridadn ou poderes da Egreja.......................365
1. Poder do ensinar..............................................................366
2. Poder de administrar os sacramentos.................................368
3. Poder de governar..............................................................369
Art. III. Infatlibilidade da Egreja ................................................371
, 1. A sua natureza e a sua necessidade.............................371
2. Assumpto ou objecto desta infallibilidade............................374
3. Possuidores desta infallibilidade......................................375
4. Condição requerida para haver infallibilidade .... 378
Art. IV. — Pontes do ensino ecclesiastico................................379
1. Inspiração............................... . ... 379
2. Tradição . .1 ..........................................' ... 383
3. Regra da íé catliotica.........................................................384
Art. V. - Relações entre a Egreja e o Estado......................385
Independência do poder espiritual..........................................386
Independencia do poder civil....................................................389
Sobro os direitos da Egreja........................................... . 390
Accordo amigavel entre a Egreja e o Estado, em matérias
mistas.............................. 392
A Egreja c o Estado devem auxiliar-se mutuamente . 394
v Supremacia indirecta da Egreja sobre a sociedade civil . . 397
As immunidades ecclesiasticas e os bens de mão-morta . . 399
A mão-morta....................................................... 405
Art. VI. — 0 liberalismo e a liberdade ........ 407
1. Noções sobre o liberalismo...............................................407
2. As liberdades modernas .....................................................412
3. Sobre a tolerância..............................................................417
Resumo da doutrina catholica sobre o liberalismo e as relações
entre a Egreja c o Estado.........................................................423
4. Algumas noções sobre a liberdade e as suas diversas
cspecces..............................................................................427
Capitulo IV. — Algumas das accusações que se fazem contra a
Egreja.......................................................................438
§ I. A intolerância da Egreja....................................................434
1. Em que sentido é a Egreja intolerante .... 434
2. A intolerância do protestantismo....................... 435
3. Intolerância dos outros inimigos da Egreja . . • 440
4. A maxirna: Fóra da Egreja não ha salvação . 441
§ II. A Inquisição .................................. . . • • 447
1. Origem c natureza da Inquisição ccclesiastica . 448
A. Noticia histórica . 448
II. Juizo. critico.............................................................454
2. Origem e natureza da Inquisição hespanhola . . 457
A. Noticia 1 listo rim....................................................457
15. Natureza da Inquisição hespanhola...................... 459
3. Legitimidade, por principio e por direito, da Inquisição . ................................................................ . . .
4. Que juizo se ha de fazer sobre a Inquisição em geral, e em especial sobre a Inquisição na Hespanha
III. Processo de GaLileu...........................................................
1. Não prova nada contra a infallibilidade do Papa e da Egreja .
2. A Egreja não se oppõe aos progressos scienlificos, nem Galileu foi martyr da sciencia
IV. As Cruzadas.........................................
V. 0 S. Bartholomeu.............................
VI. Revogação do Edicto de Nantes .
VII. 0 poder exercido na edade media pelos Papa
o temporal dos príncipes
1. Este poder era inteiramente legitimo
2. Os Papas fizeram do seu direito um uso muito nefico para a sociedade
VIII. 0 poder 'temporal dos Papas
IX. Os maus Papas
Capitulo V. -- A Egreja e a civilisação
Art. I. — Estado do mundo pagão antes ■ § 1. Uma vista geral § II. Condição dos indivíduos antes de
1. Os escravos . .....
2. Os gladiadores ....
3. Os pobres e os infelizes
4. Os operários
§ III. A família antes de Jesus Christo § IV. A sociedade ou o Estado antes de Jesus
e as relações entre os povos.............................
Art. II. — Estado do mundo depois de Jesus Cliristo vilisação ohristã § I. Vista geral § II. A sorte dos indivíduos após a vinda de Christo
1. Os escravos e os gladiadores ....
2. Os pobres e os infelizes........................
3. Os operários ............................................
§ III. A família depois de Jesus Christo ....
§ IV. A sociedade publica depois de Jesus Christo e
lações ánternacionaes......................................
§ V. A transformação dos harharos após a vinda de A® nações catholicas © as nações protestantes Art. III. — A Egreja e a cultura intellectual .
§ I. Influencia da Egreja sobre as lettras e as sciencias § II. A Egreja e as Béllas Artes § III. A Egreja e o ensino...................
1. 0 Ensino popular...................
2. 0 Ensino superior e secundário
3. A Egreja e a paz social .
Conclusão geral para todo ©st© Curso .
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