INTRODUÇÃO
O Comunismo é essencialmente anti-religioso.
Depois da revolução de outubro de 1917, foi gravada nas paredes do antigo Paço Municipal de Moscou, defronte da igreja da famosa imagem da Virgem Ibéria (do Cáucaso), esta inscrição: “A Religião é o Ópio do Povo”. Esta inscrição foi tirada de um dos escritos de Karl Marx intitulado: Critica da Filosofia-do-Direito de Hegel. Já em 1844 Marx dissera: “A critica da religião é o comêço de tôda crítica”. A orientação anti-religiosa do Comunismo subsistiu até o presente. O sexto Congresso Mundial, levado a efeito em 1928, estabeleceu o programa do Partido Comunista em relação à religião: “A luta contra a religião, o ópio do povo, ocupa importante posição entre as tarefas da revolução cultural. Esta luta deve ser levada avante persistente e sistemàtica- mente”. Mais tarde, na segunda conferência do Instituto Anti- religioso, realizada em Moscou a 15 de junho de 1934, o Bezbojnik, jornal anti-Deus, declarou que “a educação comunista da criança requer explicitamente a educação anti- religiosa”. Em maio de 1935, recordando o efeito do programa anti-religioso dos comunistas, êle declarava: “Fechamos tôdas as casas de ópio”. Isto era o cumprimento da política de Marx tanto como da de Lenine, que, a 16 de dezembro de 1905, escrevera: “O nosso programa comunista inclui a propaganda do ateísmo” (Novoya Zhizn N9 28).
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