Angelo brucculeri, s. j.
REDACTOR DE «LA CIVILTÀ CATTOLICA»
1956
Capítulo I
O COMUNISMO TRAIDOR DO OPERÁRIO
Entre as manifestações da civilização contemporânea, que mais impressionam os observadores e intérpretes dos fenómenos sociais, é necessário enumerar a do progresso alcançado pelas capacidades produtoras da técnica hodierna.
Com os sistemas antigos, um homem devia trabalhar 96 horas para arrotear uma geira de terra; hoje o homem auxiliado pela máquina faz o mesmo trabalho em menos de uma hora. Dos fabricantes de tijolos, antigamente, fazia cada um em média 450 tijolos em dez horas; presentemente, numa fábrica com máquinas apropriadas pode um homem fazer 400 mil por dia.
A simples máquina de Newcomen (1712) para transformar a energia, desenvolvia uma força de cinco e meio cavalos-vapor; hoje no mesmo tempo, certas turbinas podem desenvolver até 300 mil. Um professor americano, Lamb, pôde, segundo cálculos feitos, afirmar que a energia produtora do homem aumentou de 4 mil calorias para 160 mil (1).
A nossa época não se orgulha tanto do progresso no campo técnico, isto é, nas relações do homem com as coisas, mas sim, do progresso no campo social, quer dizer, nas relações do homem com o homem, Os abusos de outrora, com que os fortes impunham um jugo pouco menos que servil às massas operárias, em parte desapareceram.
Índice
Págs.
Cap. I — O comunismo traidor do operário......................... 5
Cap. II — O comunismo destruidor de toda a alegria no trabalho.............. 20
Cap. III —O comunismo opressor da mulher......................... 33
Cap. IV — O comunismo inimigo da paz............................. 49
Cap. V — O comunismo cancro da civilização........................ 62
Cap. VI — O comunismo perigo comum............................ 76
Cap. VII — Contra a escravidão comunista a civilização do
trabalho........................................................................ 87
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