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segunda-feira, 27 de abril de 2020

OS ESPLENDORES DA FE - TOMO IV



A OBRA

Não venho levantar polemica como os escriptores catholicos do xvm século. Tenho uma confiança tibia na lucta dos espíritos; e por outra parte estamos em um século que tem horror ao syllogismo, elemento indispensável de toda a discussão.
Nutro a convicção intima e hei de consagrar a esta these um dos capítulos d'esta obra, de que a argumentação e a controvérsia raras vezes esclarecem um espirito ou convertem um coração; e de que na discussão o defensor do direito e do verdadeiro facilmente é levado a fazer concessões bastantes para que a razão passe para o lado do adversário.
Também não venho como Chateaubriand, meu il- lustre compatriota, cuja missão foi com certeza providencial, falar á imaginação e ao coração por uma serie de quadros encantadores e de scenas poéticas. No fim da grande Revolução, as almas estavam violentamente sacudidas por espectáculos cruéis e lugubres; as bellezas e as harmonias da Religião, por um feliz contraste, eram de molde a impressional-as profundamente...

ÍNDICE
O inferno, a eternidade das penas...........................................
A parabola do mau rico e do pobre Lazaro ....
A eternidade das penas.................................................................
Onde cair a arvore, ahi permanecerá...........................................
Provas metaphysicas da eternidade das penas do inferno .
Em que Iogar estará elle situado ?...........................................
As penas do inferno...........................................................................
Pena de damno......................................................................................
Penas dos sentidos, o fogo do inferno...........................................
Mysterio da conservação dos condemnados ....
Allivio dos condemnados...............................................................
Justificação divina pelos condemnados...........................................
Capitulo xxxii. .4 Egreja : Fóra da Egreja não ha salvação. A Egreja e a civüisaçâo — .4 civilisação sem a fé é uma verdadeira barbarie. A Egreja e o Estado. O poder temporal dos
Papas...............................................• . .
Definição e missão da Egreja ............................................
A Egreja é uma sociedade e uma sociedade perfeita . .
A Egreja é uma sociedade viva e fecunda ....
Unidade e fecundidade da Egreja......................................................
A Egreja é uma sociedade necessária : fóra da Egreja não ha
salvação.................................................................................................
Vós annunciais-me um Deus morto ha dois mil annos?. .
O corpo e a alma da Egreja.................................................................
A Egreja a ninguém condemna......................................................
A Egreja desmente esta douctrina por sua conducta . .
A Egreja está hoje bem vingada......................................................
Á mediação de Christo não seria portanto indispensável ? .
Todos os homens pertencem a Jesus Christo. . . .
Bastarão pois a razão e a fé natural...........................................
Jesus Christo terá vindo para nos perder .... Porque motivo não são todos os homens chamados á fé ? .
Amor de Deus por todas as almas......................................................
Intolerância do erro...........................................................................
A Egrem e a civilisação................................................................
A lucta contra a Egreja a preposito de civilisação . .
A Egreja e o trabalho...........................................................................
As artes e a Egreja...........................................................................
A Egreja e a escravidão.................................................................
A Egreja e o progresso .................................................................
As consequências da lucta pela civilisação .... A perfectibilidade do homem e Egreja...........................................

A Egreja e a charidade •.................................................................
A Egreja e o casamento . . . . ... .
A Egreja e a sociedade...........................................................................
Não ha liberdade sem religião.....................................................
A civilisação e a barbarie................................................................
A barbarie do peccado a sangue frio...........................................
Civilisação comparada das nações catbolicas ,e protestantes . A decadência das nações catholicas não pode attribuir-se á
sua fé.................................................................................................
Civilisação da Inglaterra................................................................
Civilisação da Allemanha................................................................
— Seu genio......................................................
— Sua lingua...........................................
— Signaes da sua decomposição . .
Civilisação dos Estados Unidos da America ....
A Egreja e o Estado...........................................................................
As nações e os Estados obrigados a submetterem-se a Jesus
Christo e â Egreja...........................................................................
O poder ecclesiastico e o poder temporal ....
O Estado está na Egreja................................................................
O Estado não deve separar-se da Egreja .... A Egreja tem o direito à existência e aos meios de existência.
As concordatas......................................................................................
Immunidades do clero...........................................................................
Immunidade e independencia absoluta do Soberano Pontífice. Poder temporal dos papas, directo ou indirecto . . .
Relações da Egreja e do Estado nos tempos actuaes . .
O indivíduo, a familia e o Estado.....................................................
Governo normal ou perfeito................................................................
Governo anormal ou imperfeito......................................................
Condição do exercício legitimo de um governo humano. . Adeus aos Esplendores...........................................................................
Appendice A. Poder temporal dos papas. — Allocução a Sua
Sanctidade Pio xi...........................................................................
Appendice B. O dinheiro de S. Pedro...........................................
Appendice C. A obra franceza das Escolas christãs . .



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